Bem-vindo ao Cau Barata Genealogia
Estudos Genealógicos
para obtenção da Cidadania Portuguesa
Cau Barata
(Carlos Eduardo de Almeida Barata)
Historiador, Museólogo e Genealogista
Natural do Rio de Janeiro, cursou engenharia (UGF), arquitetura (FAU-UFRJ) e bacharel em Museologia (UNIRIO), e dedica-se à pesquisa histórica e genealógica, com incursões no campo da heráldica.
De 1989 a 2020 tem realizado diversas palestras e exposições que versam sobre História, Arquitetura e Genealogia, em diversas instituições no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, São Paulo, Paraná, Pará, Rio Grande do Sul e Portugal.
Autor de mais de uma dezena de livros que versam sobre História, Arquitetura e Genealogia, entre eles o Dicionário das Famílias Brasileiras.
Membro das seguintes instituições: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, Instituto Genealógico da Bahia,
Sociedade Genealógica Judaica do Brasil (São Paulo), Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba (São Paulo), Colégio Brasileiro de Genealogia.
Pesquisa histórico-genealógica serfadita, para a obtenção da nacionalidade portuguesa de acordo com o Decreto Lei nº 30-A/2015 de 27 de Fevereiro.
Nossa equipe profissional está disponível para orientar os requerentes e suas famílias em cada passo necessário. Agende este serviço hoje e esteja preparado para o que você precisar.
CRISTÃOS-NOVOS JÁ APROVADOS PELO NOSSO ESCRITÓRIO
ABRAHÃO DE JAGUARIBE
ANTONIO BICUDO
BRANCA DIAS
BRITES MENDES
HERCULES BRAVO
BRITES MENDES
DUARTE BRANDÃO
JERONIMO PEDROSO
JOÃO RODRIGUES CALAÇA
JUNCA MONTEZINHO
MANOEL PAREDES
NICOLAU CORONEL
SANTO FIDALGO
SEBASTIÃO DE FREITAS
SIMÕES COLAÇO
XIMENES DE ARAGÃO
Histórico
Designam-se de judeus sefarditas, os judeus descendentes das antigas e tradicionais comunidades judaicas da Península Ibérica.
A presença dessas comunidades na Península Ibérica é muito antiga, sendo mesmo anterior à formação dos reinos ibéricos cristãos, como sucedeu com Portugal a partir do século XII.
Tendo essas comunidades judaicas, a partir de finais do século XV e após o Édito de Alhambra de 1492, sido objeto de perseguição por parte da Inquisição espanhola, muitos dos seus membros refugiaram-se então em Portugal.
Porém, o rei D. Manuel, que inicialmente havia promulgado uma lei que lhes garantia proteção, determinou, a partir de 1496, a expulsão de todos os judeus sefarditas (também conhecidos por marranos) que não se sujeitassem ao batismo católico. Assim, numerosos judeus sefarditas foram expulsos de Portugal nos finais do século XV e inícios do século XVI.
De modo geral, estes judeus peninsulares estabeleceram-se, entre outros, em países como a Holanda, o Reino Unido e a Turquia, bem como em regiões do Norte de África e, mais tarde, em territórios americanos, nomeadamente no Brasil, Argentina, México e Estados Unidos da América (EUA).
Apesar das perseguições e do afastamento do seu território ancestral, muitos judeus sefarditas de origem portuguesa e seus descendentes mantiveram não só a língua portuguesa, mas também os ritos tradicionais do antigo culto judaico em Portugal, conservando, ao longo de gerações, os seus apelidos de família, objetos e documentos comprovativos da sua origem portuguesa, a par de uma forte relação memorial que os leva a denominarem-se a si mesmos como «judeus portugueses» ou «judeus da Nação portuguesa».
Com a «conversão em pé», denominação pela qual ficou conhecida a conversão forçada dos judeus, decretada por D. Manuel, deixaram, então, de existir oficialmente judeus em Portugal, e apenas cristãos -velhos e cristãos-novos, sendo que esta nova denominação de cristãos-novos escondia a origem judaica.
Durante o período da Inquisição muitos desses cristãos-novos e judeus portugueses conseguiram escapar e sair do Reino, estabelecendo-se em algumas regiões do Mediterrâneo (Gibraltar, Marrocos, Sul de França, Itália, Croácia, Grécia, Turquia, Síria, Líbano, Israel, Jordânia, Egito, Líbia, Tunísia e Argélia), norte da Europa (Londres, Nantes, Paris, Antuérpia, Bruxelas, Roterdão e Amesterdão), Brasil, Antilhas e EUA, entre outras, aí criando comunidades de grande renome e fundado sinagogas notáveis, tais como a Sinagoga Portuguesa de Amesterdão, a Sinagoga Shearith Israel de Nova York, a Sinagoga Bevis Marks de Londres, a Sinagoga de Touro em Newport (Rhode Island — EUA), a Sinagoga Portuguesa de Montreal e a Sinagoga Tzur Israel em Recife.
No início do século XIX regressaram a Portugal alguns descendentes de judeus sefarditas que se tinham refugiado em Marrocos e Gibraltar, tendo, em 1801, sido criado o primeiro cemitério judeu moderno, junto ao cemitério inglês em Lisboa, e, em 1868, por alvará de D. Luís, sido concedido aos «judeus de Lisboa a permissão de instalar um cemitério para a inumação dos seus correligionários», o atual cemitério da Rua D. Afonso III, em Lisboa.
Ainda hoje, em muitos dos apelidos de famílias judaico-sefarditas, conserva-se a matriz portuguesa, embora, nalguns casos, esteja misturada com a castelhana.
Na diáspora da Holanda e Reino Unido subsistem, entre outros, apelidos de família como: Abrantes, Aguilar, Andrade, Brandão, Brito, Bueno, Cardoso, Carvalho, Castro, Costa, Coutinho, Dourado, Fonseca, Furtado, Gomes, Gouveia, Granjo, Henriques, Lara, Marques, Melo e Prado, Mesquita, Mendes, Neto, Nunes, Pereira, Pinheiro, Rodrigues, Rosa, Sarmento, Silva, Soares, Teixeira e Teles.
Já na diáspora da América Latina mantêm -se, por exemplo, também entre outros, os apelidos: Almeida, Avelar, Bravo, Carvajal, Crespo, Duarte, Ferreira, Franco, Gato, Gonçalves, Guerreiro, Leão, Lopes, Leiria, Lobo, Lousada, Machorro, Martins, Montesino, Moreno, Mota, Macias, Miranda, Oliveira, Osório, Pardo, Pina, Pinto, Pimentel, Pizarro, Querido, Rei, Ribeiro, Salvador, Torres e Viana.
Para além disso, noutras regiões do Mundo, existem igualmente descendentes de judeus sefarditas de origem portuguesa que conservam, para além dos acima indicados, entre outros, os seguintes apelidos: Amorim, Azevedo, Álvares, Barros, Basto, Belmonte, Cáceres, Caetano, Campos, Carneiro, Cruz, Dias, Duarte, Elias, Estrela, Gaiola, Josué, Lemos, Lombroso, Lopes, Machado, Mascarenhas, Mattos, Meira, Mello e Canto, Mendes da Costa, Miranda, Morão, Morões, Mota, Moucada, Negro, Oliveira, Osório (ou Ozório), Paiva, Pilão, Pinto, Pessoa, Preto, Souza, Vaz e Vargas.
Para além dos apelidos familiares e do uso da língua portuguesa, designadamente nos ritos, há descendentes de judeus sefarditas portugueses que, ainda hoje, falam entre si o ladino, língua usada pelos sefarditas expulsos de Espanha e de Portugal no século XV, derivada do castelhano e do português e atualmente falada por cerca de 150 000 pessoas em comunidades existentes em Israel, Turquia, antiga Jugoslávia, Grécia, Marrocos e nas Américas, entre muitos outros locais.
Texto extraído da introdução do Decreto-Lei n.º 30-A/2015 de 27 de fevereiro - Portugal
FAMÍLIAS BRASILEIRAS JÁ APROVADOS PELO NOSSO ESCRITÓRIO (I)
ABREU
ABREU E SILVA
ACCIOLY LINS
ALENCASTRO
ALENCASTRO GUIMARÃES
ALMEIDA
ALMEIDA AVELAR
ALMEIDA MAGALHÃES
ALMEIDA NOGUEIRA
ALVES
ALVES DE AZAMBUJA
ALVES DE MORAIS
ALVES GUIMARÃES
AMARAL
AMARAL FONTOURA
AMARAL MOTTA
AMARO DA SILVEIRA
AQUINO DE CASTRO
AQUINO FONSECA
ARRUDA
ARRUDA CAMPOS
ATAIBA NOGUEIRA
AZAMBUJA
BARBALHO
BARBALHO UCHOA CAVALCANTI
BARBOSA
BARBOSA DA SILVA
BARROS
BARROS BARRETOBELLENS
BEZZI
BICUDO
BIOLCHINI
BOCAIUVA CUNHA
BOTELHO
BOTELHO DE ANDRADE
BOTELHO DE MAGALHÃES
BRANT DE CARVALHO
BRAVO
BRUSQUE
BUARQUE
BULHÕES CARVALHO
CABRITA
CALAÇA
CALAZANS RODRIGUES
CALHEIROS
CALHEIROS DA GRAÇA
CAMARA
CÂMARA SCALA
CAMPOS
CAMPOS SALES
CANTO E MELO
CARNEIRO
CARNEIRO DA CUNHA
CARNEIRO LEÃO
CARVALHO
CARVALHO SANTANA
CASTELO BRANCO
CATÃO
CAVALCANTI
CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
CENTENO
CERQUEIRA
CERQUEIRA CEZAR
CHABREGAS
COELHO
COELHO DE MAGALHÃES
COELHO DE SOUZA
CONTREIRAS
CORRÊA
CORREA DA CÂMARA
COSTA
COSTA REIS
CUNHA
CUNHA MATOS
Relação de algumas obras (livros e artigos) publicados por Cau Barata, dedicadas aos temas Genealogia e Heráldica:
1. ORIGENS DE ALGUMAS FAMÍLIAS PARAENSES (Não Lusitanas) - in “O LIBERAL”, 1º Caderno, Belém, Pará. - Domingo. Toda a folha 21 - 14.05.1985
2. OS NIEMEYER - 200 ANOS A SERVIÇO DA ENGENHARIA NO BRASIL - in Boletim da A3P (Associação dos Antigos Alunos da Politécnica): 1. ª parte: nº 104, set. /out. /nov. de 1988 (pags. 2 e 3); 2ª parte: nº 106, março e abril de 1989 (pág.4); 3ª parte: nº 108, julho/agosto de 1989 (pags. 3 e 4).
3. PERNAMBUCO - UM SONHO GENEALÓGICO - in Carta Mensal do Colégio Brasileiro de Genealogia: 1ª parte: Carta nº 16 - agosto de 1990; 2ª parte: Carta nº 17 - outubro de 1990; 3ª parte: Carta nº 18 - dezembro de 1990.
4. GENEALOGIE FRANCE-BRESIL - in “La France Genèalogique”, nº 169, janvier 1990 - órgão do Centre d’Entraide Genealogique de France (C.E.G.F.), pags. 16 e 17.
5. INFORMATIONS GENEALOGIQUES SUR LES FRANÇAIS IMIGRES AU BRESIL, AUX XVIe ET XVIIIe SIECLES, ET Y AYANT FAIT SOUCHE. - in “La France Genealogique”, nº 170, avril 1990, pags. 92/93/94 e 95.
6. OS HERDEIROS DO PODER - obra conjunta - Francisco Antonio Dória, com colaboração de Carlos Barata, Jorge Ricardo Fonseca, Ricardo Teles Araújo e Gilson Nazareth. Prefácio de Joel Rufino dos Santos. Rio de Janeiro, Editora Revan, 1994, 224 pp. Obra premiada pela «Confédération Internationale de Généalogie et d'Héraldique». Saiu 2. ª edição em 1995 - revista e ampliada.
7. PRESIDENTES DO SENADO NO IMPÉRIO. Uma Radiografia Histórica, Genealógica, Social, Política e Diplomática do Brasil Imperial. Senado Federal, 1997. Obra publicada pelo Senado Federal, Brasília, 1997, 783 págs. Carlos Eduardo Barata. Prefácio: Senador José Sarney. Prêmio CLIO de História, da Academia de História de São Paulo, em 1998.
8. DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS – Um Livro sem fim - I. Carlos Eduardo de Almeida Barata e Antonio Henrique da Cunha Bueno. Rio de Janeiro, 1999. Tomo I, 2 volumes – lançados em 12.1999: Vol. I – Letras A-G, CXLVI [Glossário] – 1122 págs.; Vol. II – Letras G a Z, pág. 1123-2384 [1261 págs.] – total de 2531 páginas. Prefácio: Prof. Rui Vieira da Cunha. Posfácio: Luís Fernando Veríssimo. Capa: Bia Lessa. Arte Genealógica: Fernando Barata Filho [sem editora]. Acompanha um CD-ROM. Tiragem inicial: 3.000 volumes. Houve segunda tiragem, de mil volumes [no ano 2000].
9. DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS – Um Livro sem fim - II. Carlos Eduardo de Almeida Barata e Antonio Henrique da Cunha Bueno. Rio de Janeiro, 2001. Tomo II, 2 volumes – lançados em 05.2001: Vol. I – Letras A-H, CCXX [Glossário] – 1150 págs.; Vol. II – Letras I a Z, pág. 1151-2501 [1350 págs.] – total de 2721 páginas. Prefácio: Gastão Eulálio Bueno Vidigal. Capa: Bia Lessa. Arte Genealógica: Acompanha um CD-ROM. Tiragem inicial: 3.000 volumes.
10. A GENEALOGIA. Coleção Enciclopédia Viva – Guia Prático – 001. Ano 2002. Texto: Carlos Eduardo de Almeida Barata. Barata produções Artísticas & Culturais. Ilustrados. 8 págs.
11. CRONOLOGIA HISTÓRICA DE BRAGANÇA – Apontamentos Histórico-Genealógicos do Município de Bragança. Rio de Janeiro, 2007, 203 págs., ilustrado. Obra que lhe valeu ser agraciado com o Título Honorífico de “Cidadão Bragantino”, conferido em 2007, pelo Poder Legislativo – Câmara Municipal de Bragança, “pelos relevantes serviços prestados a municipalidade bragantina no campo da cultura e literário”. Decreto Legislativo N.º 079/2007: A honraria de que trata o presente Decreto, será entregue em Sessão Solene, a realizar-se no Plemário da Câmara Municipal de Bragança, em dia e hora previamente designados pela mesa Diretora”. Gabinete da Presidência da Câmara Municipal de Bragança, em 03 de dezembro de 2007.
12. DE ENGENHO A JARDIM. Memórias históricas do Jardim Botânico. Barata, Carlos Eduardo de Almeida & Gaspar, Cláudia Braga. Rio de Janeiro, Capivara, 2008. 220 p.: il. Color. Lançado no dia 07.10.2008, na Livraria Argumento (Leblon), Rio de Janeiro, a partir das 19:00 horas (noite de autógrafos). Obra de caráter histórico, em grande parte, desenvolvida a partir das genealogias dos antigos moradores do Bairro do Jardim Botânico.
13. FAMÍLIA CARNEIRO LEÃO : COM ORIGEM EM CARVALHOSA - PAÇOS DE FERREIRA : GENEALOGIA E PERCURSOS FAMILIARES EM PORTUGAL E NO BRASIL / Carlos Eduardo Barata, Carlos Lapa, Carlos Leal Machado. Lisboa [Portugal] : Guarda-Mor, 2011. 547 p.,[8]p. de estampas col. : il. ; 29 cm.
FAMÍLIAS BRASILEIRAS JÁ APROVADOS PELO NOSSO ESCRITÓRIO (II)
DIAS
DIAS DE TOLEDO
DRUMMOND GONÇALVES
DRUMOND MAIA
DUQUE ESTRADA MATOSO
ELKMAN
ESCOBAR
FERRAZ
FERRAZ CAMPOS
FONSECA COSTA
FONTOURA
FRANKLIN
FREITAS
FREITAS DRUMMOND
FREITAS VALE
FURQUIM DE ALMEIDA
FURQUIM WERNECK
FURTADO DE MENDONÇA
GALVÃO
GALVÃO DE S. MARTINHO
GALVÃO DO VALE
GARCIA ROSA
GODOY KELLY
GONÇALVES
GONÇALVES DE ABREU
GONÇALVES MEIRELLES
GOULD
GOUVÊA (GOUVEIA)
GOUVÊA VIEIRA
GUIMARÃES
GUIMARÃES SANTANA
GUINLE
GURGEL DO AMARAL
HOLANDA
HORTA
JARDIM
JESSURUM
KELLY BOTELHO
KOELER
LAVRADOR
LEÃO
LEME
LIMA
LIMA ROCHA
LINS
LINS E SILVA
LOPES
LUSTOSA
MACEDO
MACEDO BRUM
MAGALHÃES
MAGALHÃES LINS
MAIA
MANSO
MANSO SAYÃO
MARCIAL
MARCONDES FERRAZ
MARINS FREIRE
MEIRELLES
MELO
MENDES
MENDES DE ALMEIDA
MENDONÇA
MENDONÇA LIMA
MIRANDA
MIRANDA RIBEIRO
MONTEIRO
MONTEIRO DE BARROS
MONTEIRO DE CASTRO
MORAIS (MORAES)
MORAIS BARBOSA
MOTA
MOTA E ALBUQUERQUE
NABUCO
NEGREIROS
NOGUEIRA
NOGUEIRA COBRA
NOGUEIRA DA GAMA
NOGUEIRA DE SÁ
NOGUEIRA JAGUARIBE
NORONHA E CASTRO
OLIVEIRA
OLIVEIRA ARRUDA
PAES BARRETO
PAES DE BARROS
PAES LEME
PARADELA
PAREDES
PARANAGUÁ
PARREIRAS HORTA
PEDROSO
PEREIRA
PEREIRA DE MAGALHÃES
PEREIRA DE SAMPAIO
PINTO
PINTO COELHO DA CUNHA
PINTO DE ALMEIDA
PIZARRO VARGAS
PORTO D'AVE
PRADEL
PUPO
PUPO NOGUEIRA
PUREZA
QUARTIM BARBOSA
QUEIMA
QUEIRÓZ
QUEIRÓZ ARANHA
REGUEIRA
RIBEIRO
RIBEIRO BRANDÃO
ROCHA
ROCHA MIRANDARODRIGUES
RODRIGUES CAMPELLO
RODRIGUES HORTA
RODRIGUES RIBAS
ROSA
SÁ
SÁ BARRETO
SALES
SANTANA
SAYÃO
SAYÃO LOBATO
SECCO
SEIXAS CORRÊA
SILVA
SILVA MELO
SILVEIRA
SIMÕES
SIMÕES LOPES
SOUZA
SOUZA ARANHA
SOUZA BANDEIRA
SOUZA LEÃO
TAQUES
TAQUES HORTA
TEIXEIRA
TEIXEIRA DE ALMEIDA
TOLEDO
TORNAGHI
TORRES
TORRES DE OLIVEIRA
TOURINHO
TOURINHO MACIEL
UCHOA
UCHÔA CAVALCANTI
VALE
VAZ
VAZ CARRASCO
VIANA
VIANA DRUMMOND
VIEIRA
VIEIRA FERREIRA
WANDERLEY
WERNECK
XIMENES
XIMENES DE ARAGÃO
ZALUAR